Família: Crysanthemum
Habitat e distribuição: Apesar de originária da América do Sul, hoje também pode ser encontrada em outros países como Japão, China, México e Estados Unidos, cresce naturalmente no Brasil e no Paraguai.
Partes utilizadas: Folhas secas
Produto Extraído: Adoçante Steviosideo.
Habitat e distribuição: Apesar de originária da América do Sul, hoje também pode ser encontrada em outros países como Japão, China, México e Estados Unidos, cresce naturalmente no Brasil e no Paraguai.
Partes utilizadas: Folhas secas
Produto Extraído: Adoçante Steviosideo.
História:
Popularmente chamados de adoçantes, os edulcorantes são substâncias naturais ou artificiais de
alto ou baixo poder de doçura. Um dos seus usos mais frequentes é na substituição do açúcar em produtos denominados diet ou light. A Stevia é um desses edulcorantes (adoçante) naturais.
Não é calórico, sendo extraído das folhas da Stevia rebaudiana, planta silvestre da família do Crisântemo.
Desde o período pré-descobrimento, esse edulcorante já era utilizado pelos índios guaranis, para adoçar bebidas e remédios. O cientista António Bertoni foi o primeiro a registrar esse costume pelos nativos, em 1887.
Em 1970, os japoneses começaram a extrair o pó adoçante das folhas de Stevia e produzi-lo comercialmente, além de utilizá-lo na alimentação. Os glicosídeos, na verdade esteviosídeos, encontrados nas folhas da Stevia têm poder adoçante 300 vezes superior ao do açúcar comum.
Não é cariogénico e apresenta sabor agradável, sem gosto residual. É indicado para dietas com restrição de açúcar, e pode ser usado por diabéticos, obesos, idosos e crianças.
O açúcar da cana, além do seu alto valor calórico, está associado a diversas doenças degenerativas da actualidade.
A Stevia tem várias utilidades na alimentação.
Durante os últimos vinte anos, esse produto tem sido consumido e testado em todo o mundo. Até o presente não foi considerado tóxico.
Uma pessoa com problemas de saúde como obesidade e diabetes, por exemplo, pode usá-lo.
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